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quarta-feira, 25 de abril de 2007

Os livros que eu li este ano - Parte 2

Depois de ter postado a primeira "listinha" de livros já lidos este ano aqui, acabou que gostei tanto da idéia que me empolguei em atualizar minhas últimas leituras. Sei que não sou nenhuma crítica literária, e nem me atrevo a ser, aviso logo para quem quiser ler: é apenas um resuminho do enredo, às vezes, com uns pitacos do que achei de cada um.

14. Jules e Jim - Henri-Pierre Roché:
Obra prima que ficou famosa depois que Fronçois Truffaut resolveu filmá-la. Confesso que li o livro antes de ver o filme e gostei mais da versão em papel... Como sempre. A história se passa no começo do século XX e retrata o triângulo amoroso entre dois melhores amigos e o amor compartilhado pela mesma mulher.

15. A Cabana das Flores - Roberto de Carvalho/Basílio:
Romance espírita que conta a saga de um médiun curador, dado como louco na infância, que vive de favor nas terras de uma fazenda. Em paralelo a história dos ricos proprietários que agora unidos por laços familiares precisam resgatar dívidas do passado.

16. Greta - Mônica de Castro/Leonel:
Outro romance espírita, eu adoro. Uma babá que após a morte por acidente de um bebê é expulsa pela família inconformada. Na rua é ajudada pelo dono de um prostíbulo, mas por não amá-lo, prefere transformar-se na sensual Greta em vez de viver de favor.

17. O Diário de Anne Frank - Por Otto H. Frank e Mirjam Pressler:
Relatos de uma garota judia, morta pelos nazistas, em seu diário durante os anos em que ficou escondida no sotão de uma casa em Amsterdã. Emocionante. Seu dia-a-dia, a rotina no esconderijo, seus sentimentos, segredos, desejos, a descoberta da sua sexualidade e a fé inábalavel na bondade das pessoas.

18. O Que Eu Amava- Siri Hustvedt:
Livro de estréia da autora. Memórias de um historiador de arte, contada em primeira pessoa. Retrata a ligação do personagem principal e um pintor, até então desconhecido, de um quadro que ele encontra por acaso. A consolidação da amizade, o casamento e o nascimento dos filhos de ambos na mesma época, a mudança para o mesmo prédio do Soho. Uma desgraça. Descobertas. Supreendente e cativante do princípio ao fim.

19. Marley & Eu - John Grogan:
A emocionante história real de um cão atrapalhado capaz dos maiores desastres domésticos e públicos. Ao mesmo tempo em que te faz rir e duvidar que seja possível, Marley cativa com o amor incondicional de um cão por sua família. O primeiro livro que me levou literalmente às lágrimas - quando eu não sabia mais se virava a página ou enxugava os olhos.

20. A Dama da Internet - Justino:
Uma hacker inescrupulosa, que abusa dos altos conhecimentos da rede para envolver pessoas, transformando-as ardilosamente em vítimas de golpes milionários. A pena é que quando pensava que a história estava deslanchando, o livro acabou (!), antes mesmo da metade do total de páginas. O que "preenche" o restante do volume é um aglomerado de notícias policiais publicadas no mundo inteiro envolvendo este submundo da informática.

21. Achado não é Roubado - Mark Bowden:
Jovem operário acha uma maleta caída de um carro forte contendo mais de um milhão de dólares. Junto com a grana acabam envolvidos no dilema as pessoas que ele encontra ao longo do caminho que o tentam de diversas formas: tomar partido, devolver o dinheiro, tirar proveito. O que poderia ser um sonho realizado, acaba transformando-se num pesadelo. História real que depois foi ligeiramente romanceada (leia-se deturpada) para filmagem no cinema com John Cusack no papel principal em Dinheiro por Nada (Money for Nothing).

22. Vingana - Laura Blumenfeld:
Depois de dez anos, jornalista americana resolve ir atrás do terrorista que atirou em seu pai. Um romance que envolve da primeira à última linha. Uma trama maravilhosa, que retrata sua busca pessoal, as diversas reações humanas frentes aos mesmos problemas: históricas, racionais, emotivas, religiosas, ideológicas... Simplesmente me surpreendeu.

Pois é, eu ainda duvidando de que ler não seja realmente um vício. Praticamente fechei o último virando a página do próximo...

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Dançando

Meu amor foi para Argentina em agosto passado, estudar física de plasma (!)... Falei que se voltasse sabendo dançar tango eu o mataria... Muito sensual.
E eu dura, muito dura...
Penso em aprender dança do ventre, já que a faculdade ficou no passado do ano passado...

sábado, 21 de abril de 2007

Brigadeiro de panela

Que eu ainda me surpreendo com esta facilidade que tenho em trocar a noite pelo dia. Olha que mesmo sem ter que ir trabalhar acordei cedo (é, não trabalho de sexta... quando minha mãe me mandou estudar, eu fui, rs), então, acordei cedo para fazer um milhão de coisas, dentre elas instalar o som que estava no carro velho (vulgo Caveirinha) e colocar no meu novo (que não é novo, pois é usado)...

Não dormi à tarde, resistindo bravamente ao cochilo e ainda dei um suporte grátis para uma reforma na casa da amiga/vizinha... Eis agora, no pique, às três da manhã, decido fazer uma panela de brigadeiro, para ver se pelo menos o alien que habita meu estômago resolve dormir...

sexta-feira, 20 de abril de 2007

Uma imagem


Penso que blogar deve ser por prazer... Escrever o que, como e quando quiser. Acredito que deveria ser uma linha seguida por todos, excetuando-se aqueles que fazem do blog profissão.


Hoje tem blogagem coletiva, proposta pela Micha, em que cada um deve pode postar uma imagem que goste e os amigos escrevem o que acham dela, a sensação que elas passam.

Então, hoje o texto é seu... Mãos à obra (se quiser, rs).

Gabriela


PS: é uma das fotos mais recentes que tirei e uma das que mais gosto de ver.

quarta-feira, 18 de abril de 2007

Power Dose da L'Oreal




O que é:

É uma ampola de tratamento para os cabelos com grande concentração de ativos, que promovem um reestabelecimento dos fios danificados de forma quase que imediata.


Modo de usar:

Apesar de não ter explicação/bula/manual, pois é um produto direcionado para profissionais do ramo, não tem segredo nenhum de uso, basta aplicar todo o conteúdo do recipiente nos cabelos úmidos após lavar com shampoo (de preferência neutro ou anti-resíduos) massagear e enxaguar. Tem efeito instantâneo, não precisa de tempo de ação, enxagua-se em seguida e pronto, cabelos maravilhosos depois!



(A receita acima foi apenas um jeito de tentar ajudar as dezenas, senão centenas, de internautas que já vieram à este blog, através de sites de buscas, procurando saber como usar a ampola Power Dose da L'Oreal e não encontraram nada, pois tudo que havia mencionado era que eu adoro o produto, não como usar. Espero que tenha ajudado!).

terça-feira, 17 de abril de 2007

Parabéns para Ela

Meu amigo virtual é diferente...
Ele não olha nos meus olhos,
Ele vê meu coração...
(Autor desconhecido)

E eu tenho um amigo destes, que faz aniversário hoje, e como nunca vou conseguir escrever palavras à altura de seus textos, deixo apenas meus singelos e sinceros votos de felicidade e um convite a todos (na cara de pau mesmo!), que passem por e deixem seu beijo também!

Felicidades Yvonne e um beijo com amor!

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Família

Meu pai já dizia, que amigos é melhor que parentes, pois neste caso, pelo menos podemos escolher... Eu, às vezes acho que temos a família que temos porque precisamos pagar ou resgatar algo com eles.

Meu pai nunca foi o pai carinhoso que eu quis ter. Eu o amo e admiro, e me sinto cada vez mais igual a ele em certas atitudes, mas aquela ligação que dizem toda filha ter com o pai, nunca existiu... Não sei o que é colo, beijos, apertões dele. Embora ele tenha sido um pai exemplar e que se esforçou muito para nunca me faltar nada...

Me deixou morando na casa dele (ele poderia ter vendido) quando foi embora para Natal e eu não quis ir.

Mas, onde eu queria chegar com este post, é o fato de família ser algo chato às vezes, quando acontecem problemas que você não pode resolver, como hoje quando minha mãe me ligou e meu pai estava alterado querendo sair de carro e me pediu para tentar falar com ele para não deixar ele ir... Eu daqui de longe 3000 km... Me irritei duas vezes: uma por não poder fazer nada e outra pela situação. Depois vem a culpa. Mas o que eu poderia fazer?

Meu pai estoura sempre, minha mãe já está perdendo as forças... Se bem que eu no lugar dela já teria perdido há muito, mas o que fazer, se apesar de tudo nós o amamos e gostamos dele. E ele, não sei porque, mas a carinha do meu pai me dá pena. Tem até um homem na novela das oito, avô das gêmeas, que me dá pena de assisti-lo porque ele lembra meu pai e a imagem dele me comove... Tinha um proprietário no condomínio que a arquiteta dele não dava jeito de acertar os recuos do projeto, e eu contrariando o que deve ser feito, tentava dar dicas para ele pois ele também parecia com o meu pai e eu ficava com dó dele não conseguir aprovar o projeto.

Bem, eu os poupo, não contei quando atropelei o motoqueiro, nem quando bati o carro. Mas, todas as decisões que eu tomo, ou vou tomar, faço questão de que passem pelo crivo deles (meus pais) que apesar de não se meterem deixam bem claro que me apoiarão em qualquer que seja a decisão tomada e/ou resultado.

Só que tem dias que irritam, ou sei lá definir o que senti hoje. Dó da minha mãe que eu amo e acho guerreira e raiva do meu pai porque ele tinha bebido.

É família né? E se eu escolhi ou escolheram para mim... Tenho que tentar levar da melhor forma. E, embora faça falta, tem vezes que é bom estarem longe... Como há pouco, mas meu coração ficou apertadinho.

domingo, 15 de abril de 2007

Acho que agora vai!

E não é que deu sol e ainda peguei o bouquet da noiva?
E agora José? Agora o J. está amaldiçoado, porque eu peguei o bouquet... E eu nunca tinha pegado um bouquet... Bouquet!
Veremos se isto é verdade, uma mandingazinha nunca fez mal para ninguém...
Mais fotos do casamento, porque eu acho que sou fotógrafa e tenho câmera nova, no meu flickr e ponto.

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Pronta para o casamento

Unhas feitas pintadas com vermelho rubi, cabelo tingido e escovado... Praticamente um dia da noiva, tudo isto para ir ao casamento de mais uma das amigas da adolescência. Amanhã, logo cedo... E eu, continuo sobrando.

Mas, não tenho mais desespero para casar urgentemente, embora já tenha 30 anos, levo a vida feliz... Só tenho medo de ficar tarde demais para ter filhos e, como não quero produção independente, pode ser que nem venha a tê-los. Melhor dedicar-me a plantar a árvore e escrever o livro mesmo...

E, como todo castigo para corno é pouco, o tempo virou, e meu vestido preparado para o dia do casamento terá que ter um acessório a mais: um casaquinho.

P.Q.P.! No feríado: chuva, nos dias úteis: sol de lascar, daí vem o final de semana novamente e tempo fechado.

E, sobre a minha "alma gêmea" profissional, tenho um álibi, ou melhor, acho que nem preciso disto... Apesar de ter lutado com unhas e dentes para me defender, e teria feito novamente se fosse necessário, fiquei sabendo na primeira conversa como colega de trabalho com a garota, de que, quando ligaram para ela, ela já estava trabalhando...

Bem, ela tinha arrumado um emprego antes da resposta da entrevista. Jamais saberei se o telefonema era para dispensar ou contratar.... A verdade é, que nem ela ía querer pois tinha arrumado coisa melhor na época.

Talvez forças sobrenaturais tivessem imposto que não era o momento de nos juntarmos ainda...

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Karma

Há um tempo, atrás quando eu ainda trabalhava no condomínio e tinha uma carga enorme de serviços, foi cogitada a hipótese de eu ganhar um ajudante, algo como um técnico em edificações ou estagiário de algum curso de construção civil. Uma pessoa capaz de exercer os trabalhos rotineiros enquanto eu poderia me dedicar aos trabalhos burocráticos de analisar projetos, estudar novos orçamentos, planos de obras e afins...

Eis que uma "boa alma" da diretoria (eram 12 os chefes para a única índia: eu), resolve que deveria contratar alguém tão ou mais qualificado que eu... Para, simplesmente poder me descartar quando a pessoa estivesse por dentro de tudo o que rolava naquela Torre de Babel de 1200 lotes.

Até que um dia, durante o processo de seleção que era feito na minha sala, pois eu poderia dar palpites na contratação do “meu ajudante”, me deparo com uma bela garota, já engenheira formada, com um puta currículo, igualável ao meu, no sentido de conhecimento de campo, de obras e de lidar com peãozada e público, quase que sendo contratada...

Como por um certo meio eu já sabia do babado, digo, maldade à vista, e já que era para eu ficar desempregada, faltando apenas uns quatro meses para concluir a faculdade, cheguei no meu diretor (apesar de ter 12, um era especificamente responsável pela área de manutenção e obras) e disse: “a garota é a pessoa ideal, para me substituir, e não ajudar. Logo, se a contratarem hoje, eu saio amanhã, pois para passar minha experiência, não no sentido conhecimento técnico, mas do residencial e ser descartada, eu preferia sair antes e ver o circo pegar fogo. Vocês não querem o seis por meia dúzia? Então que seja logo!”.

Claro que todos ficaram com medo de perder a eficiente Carla, aquela que sabe já de cor todos os processos, exigências de órgãos públicos e concessionárias de serviços, nomes de moradores, quadras, ruas e afins do residencial, deixaram para lá.

Não foi nada pessoal, foi apenas autodefesa. Sempre achei que a menina tinha potencial, mas o que certo diretor queria fazer comigo era cachorrada demais...

Continuei trabalhando por lá, sem ajudante, servindo de apoio, inclusive em férias no Nordeste, até depois de formada. Quando no começo deste ano, recebi uma proposta de emprego na Prefeitura de Jandira (irrecusável, não no sentido financeiro, mas na experiência de participar de todo o processo de construção de casas populares, desde a busca de financiamento com a Caixa Econômica Federal, passando por mutirões, até a entrega das chaves), e dei tchau pra eles...

Saí amigavelmente, e ainda presto serviços lá de consultoria e análise de projetos remunerados por fora...

Todos felizes, até que hoje, recebi a notícia de que seria contratada (para uma vaga disponível no meu atual emprego) uma profissional, assim e assado, que começará amanhã. E adivinhem quem é a pessoa? A tal engenheira de ótimo potencial!

Não, não será concorrente, apesar de ela já estar escalada para realizar um projeto que a princípio seria meu, por ser nova e pegar algo do início, enquanto continuarei em outros, mais urgentes e em andamento.

Fico pensando na ironia da vida, e nos desatinos do destino, em qual seria a finalidade de querer tanto me juntar à ela. Seria uma escolha de outras vidas, seria dívidas para pagar, almas afins se reencontrando? Não sei. Sei apenas que a situação é totalmente diferente, favorável para todos os lados... E, eu fico feliz em finalmente dividir espaço com uma outra moça que eu já sabia ser tão competente, quanto eu sei que sou, neste universo masculino da construção civil.

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Epílogo do feríado extendido

Até que ter chovido não foi tão mal assim... Ficar "acampada" na sala de casa, em boa companhia, vendo filmes (e fazendo outras coisitas), às vezes, fugindo para ir ao cinema com a cidade vazia é uma beleza.

Beleza maior ainda, foi meu feríado extendido (cinco dias) que terminou hoje - hora de levantar acampamento.

Não sem antes fofocar aqui um babado forte, que fiquei sabendo ontem, que rolou na minha rua, enquanto eu hibernava... Um dos meus vizinhos foi pego transando e lambendo a periquita da sua cadela.

Depois da denúncia de uma vizinha da rua de cima, nada mais, nada menos do que três viaturas da PM vieram até o local da "ocorrência", levaram-no preso e a cachorrinha para fazer exame de corpo delito.

Duas questões, a primeira é: por que tanta viatura para um "caso" destes? Seria mera curiosidade de páscoa dos políciais? Pois quando eu chamo por causa de zona, bagunça, festas e caixas de sons na rua até altas horas eles alegam não terem carro... Vai entender... Tsc, tsc...
E segunda questão: não sei se fico com mais dó da cachorra (eu amo animais) ou com dó do ser humano que fez isto, porque para chegar à este ponto, bom da cabeça ele não estava né?

sábado, 7 de abril de 2007

Feríado com chuva = planos abortados

Depois de anos sem grana e sem tempo, eis que ganho um feríado com dois dias a mais, para poder viajar antes e depois das muvucas das estradas... Mas, o sol escaldante, que aqueceu o globo todos estes dias resolve tirar férias, ou melhor dizendo: tirar uma com a minha cara... A idéia inicial de acampar foi abortada.

Muitos dias em casa, uma câmera nova e fotografar o quê?

A graça da Garça

Horto Florestal, pelo menos um passeio... Valeu a pena lembrar que em São Paulo - Capital, ainda há resquícios da Mata Atlântica, bichinhos tentando sobreviver e ar puro para respirar.

Fotos, aqui.

Beijos e feliz páscoa!

quarta-feira, 4 de abril de 2007

Algumas Notas

A grande pagadora de micos retorna: já "inaugurei" meu novo trabalho (um mês e uma semana) caindo. Caí bonito (feio?) mesmo. Dos últimos cinco degraus a metida aqui, de salto, sem estar acostumada, leva um puta tombo até o térreo, daqueles que se tenta achar um prumo, o corrimão e cabrum... Chão, chão... Só não quebrei o nariz e os dentes porque as mãos ficaram em frente ao corpo em tempo hábil. E o pior, tinha uma câmera filmando tudo, porque o tombo foi em frente ao Gabinete do Prefeito (sim trabalho numa prefeitura), imaginem eu servindo de diversão fora de hora para o Excelentíssimo! Tinha que ser eu mesma... Mas agora, que dor. Deu "tendinite" num braço inteiro, abri um punho e as costas doem do impacto dos meus 53kg somados à força da gravidade.


E meu celular finalmente voltou a funcionar, ops, voltou não, começou, porque o aparelho novo deu o ar da graça nas chamadas hoje de madrugada, 20 dias após a habilitação! Depois de reclamar no Procon, Anatel e mais uns sites de denúncias, parece que a Morto, digo, Vivo, resolveu me atender. Um agradecimento especial ao NuncaMais.Net pela intervenção atenciosa desde o princípio. Se precisarem já conhecem minha dica. Já vi até TV digital pelo aparelho "novo".


Para terminar, uma imagem "roubada" do blog do Cássio. É de dar o que pensar.


terça-feira, 3 de abril de 2007

Google Earth


Este negócio vicia... Foi só instalar o tal do Google Earth que todos os meus planos (ler blogs, passar roupas, ler, descansar...) foram por "Terra" abaixo...
De cima para baixo: casa dos meus pais em Natal-RN e minha casa em Carapicuíba-SP (cliquem nas fotos que elas aumentam).