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domingo, 20 de julho de 2008

Muitas considerações (inconsideráveis talvez)

É realmente sou uma espécie de mãe desnaturada com o blog. Talvez relapsa até... Mas o fato é conhecido de quem já leu com atenção algo escrito aqui este ano.
Este é o ano que escolhi para ser o ano de plantar a semente profissional ou, mais claramente dizendo, o ano do trabalho.
Até o namorado já achou que eu tinha outro.
Tenho sim: meu futuro como engenheira - já que ele não me quer como dona de casa de uma futura vida conjugal (nem eu, rsrs).
Embora imagino como seria viver com um cartão de crédito cedido por um marido bonzinho para eu acordar as dez da manhã todos os dias, comprar todos os livros e ler o tanto quanto eu puder, viver de lavar os cabelos somente em salão de beleza e estar disposta a noite para jantar com meu maridinho.
Mas, só sonho com isto quando estou no limite do esgotamento. Prefiro ser engenheira.

Enfim, algumas muitas coisas aconteceram desde que postei sobre as casinhas. E não registrei aqui.
Coisas indizíveis, eu disse no blog "diário" que fiz e que só eu tenho acesso.
Preciso dizer também que comecei a biografia da minha vida em um outro blog... Talvez quando sair da fase infância e estiver preparada para o choque que provocarei na família (que agora também tem uma second life virtual) torno publica estas revelações...
Por falar em second life, estou me coçando para comprar o The Sims, só não sei onde arrumarei tempo para jogar. Talvez furtando algum tempo dos muitos trabalhos que arrumei para fazer.
O projeto das casinhas está indo de vento em popa, e as famílias concordaram em assumir a dívida do que vai faltar para construir a casa do sonho deles com o dinheiro da Caixa - que já disse antes ser insuficiente.
Fiz também meu primeiro projeto "solo", aquele que o cara tinha preferido fazer com o meu ex-professor que cobrou a metade do que eu cobrei... A obra foi embargada, e o "barateiro" mal tinha traçado as primeiras linhas do projeto... No fim aceitei, podia ter dado uma de gostosa e ter dito não, mas o dono do terreno aprendeu a lição e se mostrou um bom cliente, não sou eu quem vai jogar dinheiro fora, né? E, além do mais, pensem que agora existe uma obra no mundo com minha placa de engenheira!

A dança do ventre é outra coisa que inventei de fazer no pouco tempo que me resta. Agora preciso ensaiar... E já que falto muito na escola, a professora me deixou filmar a aula da minha coreografia para poder treinar em casa... Se eu ficar boa, eu coloco o Youtube.

Para ter menos tempo ainda, voltei a ler frenéticamente. Ando numa fase religiosa ecumênica que até assusta quem dá uma espiada na minha estante. De cristianismo a Rubens Saraceni. Sou eu, numa busca de respostas para as questões loucamente filosóficas da vida: porque existimos?
Devorando agora A Linguagem de Deus - Francis S. Collins, cientista diretor do Projeto Genoma que apresenta evidencias de que Ele existe.
Ok, mesmo sem respostas, ajuda perceber que muita gente fez (e faz) as perguntas que vivem martelando na minha cabeça acerca da existência humana e afins...

Num texto sem pé nem cabeça, termino dizendo que meu rosto está melhor do que antes, saiu até a mancha que eu tinha no buço. Mas ainda terei muitos dias fugindo do sol e usando protetor solar de duas em duas horas para não ganhar uma mega outra mancha.

E, finalmente, se alguém ler este texto até o fim, e ainda tiver coragem de comentar, deixo meus sinceros cumprimentos pela sensibilidade aguçada de conseguido compreender isto aqui que ainda estou pensando se clico ou não o tal do "publicar postagem"...

Ps: só pra registar na série "contecimentos importantes" da minha vida: minha máquina de lavar está "dando PT". Será que vou sobreviver se isto acontecer?

domingo, 13 de julho de 2008

terça-feira, 8 de julho de 2008

Vejam o estrago


Não tentem fazer isto em casa!
Na madrugada do domingo para segunda, após tentar dormir e não conseguir, fui ao pronto socorro. Voltei para casa e nada.
Liguei na dermatologista logo cedo e fui encaixada na emergência na primeira hora.
Só consegui pegar no sono na segunda à noite, porque ardia e queimava demais.
Ficarei esta semana de molho em casa esperando me curar...
Vejam o que o excesso de vaidade pode fazer por uma mulher: ganhei três injeções e muitos remédios para tomar, e o que é pior, fiquei "pior".
Beijinhos de esquimó, porque a boca está inativa!

domingo, 6 de julho de 2008

Me lasquei

Ai My God que meu bigode está ardendo mais que o mármore do inferno!
Acabei de depilar o buço com cera fria (daquelas folhas prontas que vendem em lojas de cosméticos).
Eu nem precisava tanto assim.
Estou passando ácido retinóico e hidroquinona para, uma das coisas que preciso melhorar no rosto, é tirar uma mancha que fiz justamente quando combinei, há uns anos, o mesmo ácido com a mesma depilação.
Será que ferrei minha cara? Terei que esperar até amanhã para saber, a marca está super vermelha, queimando...
Que vontade de chorar!
Ainda bem que tenho dermato marcada para esta segunda.

Carla

Estes dias andei falando bastante sobre o significado do meu nome. Agora, com trinta e um anos, eu adoro meu nome inteiro.
Demorou para eu gostar do meu segundo nome.
Também pudera, ter dois nomes era sinônimo de personagem de novela mexicana: Pablo Roberto!
Meus irmãos sortudos (na minha antiga visão): Carolina e Eduardo apenas, depois o sobrenome.
Por que eu Carla Regina?
Lembro-me duma época que meu pai tinha ficado meio decepcionado com o fato deu não utilizar o Regina. Sim, eu escrevia cartas e preenchia formulários esquecendo do meu segundo nome.
Um consolo é ninguém nunca ter me chamado pelos dois nomes, ou o que poderia ser pior, apenas pelo segundo nome.
Eles (meus pais) explicavam que Regina significava Rainha, e que a sugestão tinha sido da minha futura-ex-nunca-foi madrinha de crisma... E eu sempre gostei desta senhora, mesmo com este porém na minha certidão de nascimento.
Mas como eu ia dizendo lá em cima, antes de encher este texto com um monte de linguiça, é que hoje em dia eu adoro meu nome inteiro.
Adoro, principalmente, meu primeiro nome.
E tem uma coisa que me faz gostar mais dele ainda, e ilustro com isto uma frase de um amigo meu: "Carla é nome de mulher bonita. Toda vez que você liga no meu trabalho eu percebo o que a sonoridade do teu nome provoca na mulherada ao redor."
Carla, Carla, Carla.
Sem modéstia, fico feliz ao imaginar as pessoas associando um "a Carla ligou" com uma moça bonita.
E o melhor, meu nome "Carla", é de grafia simples, sem aquelas pirações de "k" no começo ou dois "l" no meio. Chique!