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quinta-feira, 31 de maio de 2007

Tenho que...

Tenho que postar as correntes que recebi.
Tenho que falar do meu novo filhote, o Nakombi.
Tenho que visitar os amigos da blogosfera.
Tenho que falar sobre tantas coisas...
Mas, o frio, os afazeres do meu trabalho, as pessoas da minha vida fora desta rede... Tudo, fazem com que meu dia precise mais do que 24 horas...
Sem falar na reforma da casa que anda meio capengando dada à falta de tempo... Ai se não fossem meus bons vizinhos que recebem o serralheiro, conferem o serviço e dão o dinheiro... Que abrem a porta de casa e colocam a encomenda dos Correios na sala e eu nem ao menos posso visitá-los para agradecer...
Enfim, acabou virando uma cópia da minha agenda.
Mas, fase é fase, espero que a correria passe...

sábado, 26 de maio de 2007

O que estou lendo

A Cris, do Fragmentos de Mim, me "selou" para escrever sobre o livro que estou lendo... Como ando com a vida profissional (e social) agitadissíma, acabei tendo pouco tempo para internet e, para meu vício maior, depois dos cosméticos, que é a leitura...
Batendo todos os recordes deste ano, empaquei em dois livros ao mesmo tempo, há umas duas, ou mais semanas.
E, como tenho que falar justamente sobre os livros que estou lendo no momento... Então, lá vou eu mais uma vez, falar sobre eles neste blog:


No Bunker de Hitler - Joachim Fest: Livro que fala sobre os últimos dias da vida do Ditador Alemão, nos fins da guerra. Relatos da rotina dentro do bunker - refúgio no subsolo - bem como seus sinais de loucura... Me interessei pelo tema, após ler vários livros sobre guerra, dentre eles "O Diário de Anne Frank". É um tipo de leitura, por não ser romance (que eu adoro) mais díficil de ser mastigada pela mente, e eu já sabia de antemão que não leria rápido (o que é bom, pois haja grana)... Mas, além disto, juntou a vontade de ler um outro, emprestado, que me pareceu interessante e, eu prometi devolver em uns quatro dias (já se passaram quase duas semanas), que é:


Educação Financeira - Prof. José Pio Martins: um livro que tem a intenção de nos educar para o mundo financeiro, aplicando os conceitos de econômia no dia-a-dia... Bem interessante, de leitura clara e fácil, está cumprindo, até o momento, em elucidar as questões que faltam à todas as pessoas nas escolas.

Enfim, é isto. Nem sei mais quanto tempo gastarei até terminá-los, haja vista que ando numa correria desenfreada com a vida... E, ainda inventei de adotar um gatinho (outras sete vidas para tomar conta)...


Mais do que eu li este ano aqui e aqui.

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Série "Eu creio"

Eu acredito em espíritos.

terça-feira, 22 de maio de 2007

Felicidade

Se felicidade tivesse tamanho, a minha hoje seria maior que o universo...
Tenho muito a agradecer a todos aqueles que cuidam de mim, em especial, duas moças inteligentes e mais do que lindas...

sábado, 19 de maio de 2007

Alma Drag

Eu queria ser Drag Queen.
Tá nem precisava ser homem, porque eu adoro ser mulher... Adoro roupas novas, cosméticos, cuidar dos cabelos (isto é mais por necessidade mesmo), sapatos e bolsas e, principalmente, brilho.
Glitter, paetês, miçangas, plumas. Xales, echarpes, acessórios, brincos, pulseiras.
Gostaria, às vezes, de colocar tudo isto sem que o resto do mundo se chocasse. Poderia subir numa laje em uma obra assim?
Creio que no dia seguinte me dariam uma camisa branca que amarra atrás.
Então, eis que vou eu, hoje, colocar só um pouquinho dos meus enfeites ao encontrar os amigos ex-fatecanos num boteco da Vila Madalena.
Vou usar meu sapatinho dourado, já postado aqui, com minha bolsa chinesa nova.

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Casa, casinha

Ai que hoje eu desenhei meu primeiro projeto de residência unifamiliar... Residência = Casa que alguém vai morar, no que eu idealizei!
Ótimo aproveitamento do terreno, casa ensolarada - o lado norte iluminando quartos, janelas enfeitando a fachada, paredes otimizadas para caber guarda-roupas. Ficou uma beleza, até eu moraria lá!

domingo, 13 de maio de 2007

Dia da minha mãe

Esta data me fez lembrar que mãe é unica né?

Que mãe, senão a minha teria mandado cesta básica (cheia de miojos e sopas prontas) pelos Correios, quando eu ganhava apenas quatrocentos reais, e já morava sozinha e ela achava que eu poderia morrer de fome?

Que mãe, aproveitaria a viagem de volta à SP de cada um dos amigos que íam passear em Natal, e encheria um isopor com congelados delíciosos, do tipo coxinhas, esfihas e feijoadas para me entregarem, senão a minha?

Que mãe viajaria de férias para minha casa e, em vez de passear, faria reformas e faxinas na minha casa, senão a heroína que me pôs no mundo?

E quem mais, poderia ter permitido com seu sexto sentido fudido que eu ainda tivesse meu braço esquerdo hoje em dia? A Cidinha, é claro?

Já que a curiosidade mata o gato, deixa eu contar:

Estava com dez anos de idade, havia acabado de ser socorrida num hospital público perto da escola onde eu estudava, o braço quebrado depois de pular mula (lembram desta brincadeira?)...

A escola liga para casa, minha mãe vai me buscar e resolve conversar com um amigo médico, que disse: "Se vocês tem convênio, leve a menina, porque o caso é grave. Talvez precise de cirurgia."

Em casa, por volta das oito da noite, de bracinho engessado, minha mãe diz que vai me levar à uma consulta.

"Agora mãe? Deixa para amanhã, já fui socorrida mesmo..." - disse eu.

"Não filha, vamos agora." - foram as palavras dela.

Depois de alguns minutos em que eu tentei convencê-la de que poderia aguentar até o dia seguinte, afinal que diferença faria ter sido socorrida por um médico do governo e outro do convênio, ela me arrasta gentilmente até o carro rumo ao tal hospital que ela queria...

Chegando lá, as únicas palavras da médica ninja que só de ver a cor dos meus dedos pôde dar um diagnóstico foram: "Corra ao Hospital das Damas, porque a esta hora não temos mais ortopedista e se esta garotinha não tirar este gesso em 20 minutos o braço dela grangrenará".

Caracoles!

Já no Hospital das Damas, na sala da ortopedia, o médico não queria me atender. Esbravejava com minha mãe que meu caso era grave, que ele não ía colocar a mão na merda que outro tinha começado... E ainda xingava a coitada por ter "me levado" em médico ruim.

Daí que a mamãezinha da pessoa que vos escreve, vira na Giraia, pois por quê cargas d'água ela deveria ser culpada se o foi o "melhor" que a escola podia ter feito por mim? Isto que na época, ainda furamos a longa fila do atendimento com o desespero da professora...

Bem, só sei que eu via que a briga estava dando em nada, meus vinte minutos derradeiros como uma pessoa com dois braços se esgotando, começo a chorar... O médico-bonzinho-que-brigava-com-minha-genitora diz: "Só vou tirar por causa da menina, mas ela só sai daqui se for para uma internação pois vai ter que operar, o osso fraturado dela saiu do lugar...".

Enfim, operei, tenho dois braços saudáveis, mas penso até hoje, por que diabos, minha mãe, me vendo com gesso, em casa, tranqüilinha, pronta para dormir, insistiu em me levar ao hospital em plena noite, sendo que eu já estava "socorrida"?

Coisas de mãe... Porque se fosse pela filha, teria acordado no dia seguinte, com um bracinho morto, pronto para ser decepado...

É por estas e outras, que temos que comemorar o dia da minha mãe, não hoje apenas, mas todos, todos os dias!

Ah, sem ser egoísta, viva os dias das suas mães também!

PS: post fazendo parte da blogagem coletiva proposta pela Micha.

sexta-feira, 11 de maio de 2007

Esperando...


No dia das mães, serei mãe...

PS: sumirei por uns dias, além de mãe ocupada com a educação do novo filho, farei umas reformas... Casa de ferreiro não pode ter espeto de pau.

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Trabalho

Se não tivesse que acordar cedo, a única coisa ruim do meu novo trabalho (embora ainda acorde mais tarde que no velho), eu diria que seria perfeito.
Adoro tudo o que eu faço, é como se eu não tivesse trabalhando. Faço com prazer tudo o que tenho para fazer. E é verdade: todo o trabalho por prazer é gostoso, nem parece obrigação.
Amo as pessoas e sinto saudades deles quando estou longe. Já tenho amigos de infância no meu departamento - uma delícia.
O clima é descontraído, as risadas, os almoços, a não pressão (por enquanto, quando as obras dos mutirões chegarem... Mas, gosto disto também), a sala cheia, a cooperação, espírito de grupo na minha equipe, uma ajudando o outro, ninguém montando nas costas dos outros, a ausência de competitividade.
Os santos ouviram minhas preces até nos colegas de trabalho, desta vez eles capricharam!
Aliás, tudo o que rola lá, até coisas que me desagradavam e tiravam minha atenção antes, como conversas e músicas, hoje não me incomodam.
Digo, com todas as letras, estou feliz com este emprego. Fazendo aquilo que me preparei a vida toda.

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Descobertas

Eu descobri que prefiro mais falar do ouvir.
Ainda não sei se prefiro ler à escrever.
Mas, tem dias que eu nada quero dizer.

PS: isto não foi um poema.

Anjos do Sol

Deixei o silêncio da madrugada (meu horário preferido) para assistir ao longa Anjos do Sol, um filme baseado em uma coletânea de matérias que relatam a prostituição do Brasil.
Com um roterio forte, fotografia belíssima. Realista.
Nos leva a refletir o que existe de verdade no país, porque, nem nos devaneios mais surrealistas, conseguiria concretizar esta situação.
Maria (Fernanda Carvalho), uma garota de 12 anos, é vendida pelos pais. Começa a sua saga no mundo da prostituição. A corrupção da inocência infantil em prol da sobrevivência.
Um dos melhores e mais bem feitos filmes que já assisti.
Vale a pena para quem, tão atrasado quanto eu, ainda não viu.


domingo, 6 de maio de 2007

Template Novo Blogger

Pois é, eu mexi, mexi e acabei mudando o template. Queria muito algo mais maduro, já que sou uma mulher de 30 agora.
Adorava o template que a Grace fez para mim, mas queria mudar.... Resolvi que ía aprender html, mas as facilidades propostas pelo novo blogger me atrairam assim, do nada. Eu gostei.
Apenas apanhando para colocar o Haloscan aqui. Eu cheguei a conseguir, mas quando faço o Download automático que o site insiste em querer fazer, some minha imagem do topo.
Não sei o que rola, mas some...
Ou quando tento manualmente, é como se eu tivesse criado um novo.... Que não sabe contar, tipo uma conta à parte da que eu já tenho.
Como eu cansei, deixei para lá... Terei o que fuçar depois.
Quem não entendeu nada do que está escrito, deixe para lá também. Preciso fazer outras coisas agora.

UPDATE: Como eu ainda sinto um nó na garganta por ter abandonado o template que a Grace fez para mim, aproveito para convidar, me ajudando a diminuir o peso na consciência, que quem quiser templates personalizados entre em contato com ela aqui. Ela tem talento, paciência e o dinheiro arrecadado irá para fundos de ajuda aos refugiados - uma causa que ela abraçou com a própria vida e merece aplausos.

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Saúde


Saúde, originally uploaded by Carla Salgueiro.


Depois do descanso... Trabalho, muito trabalho.