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terça-feira, 16 de janeiro de 2007

Enfim, em Natal

Cheguei sábado em Natal, depois de uma hora de atraso em Congonhas, (até que não foi tanto). Colocaram a culpa agora no radar de Curitiba, que justificava os aviões que não iam nem de lá vinham.
Enfim, cheguei - a tempo de ter que pela primeira vez esperar meus pais no aeroporto.
A bagunça é tão grande que falaram que eu chegaria aqui em Natal depois das duas da manhã, quando na verdade antes da uma hora já estava fora da sala de desembarque anunciando o nome da família.
Em SP, sentei e esperei no aeroporto, aqui sentei e esperei novamente.
Mas nem posso reclamar, perdi apenas duas horas no total. Acho que tenho que agradecer a sorte, isto sim, porque todo mundo viu a bagunça e o descaso para com os passageiros nos últimos 30 dias.
Se eu já fui à praia? Não, nem vi a cara dela ainda!
Descansar, matar a saudade da família, ler, dormir estão entre as minhas prioridades nos primeiros dias.

Zoo

Revi minha filhota Olívia e conheci o gatinho (o caolhinho relatado no post de 12 de janeiro). Ele é tão pequeno e indefeso. Está aprendendo agora a jogar montinho de terra sobre seu xixi e cocô (e ainda erra a mira).

Fico pensando como pode Deus deixar nascer no mundo um bichinho que não sabe falar e ficar assim, a sofrer. Um dia terei minha chácara para adotar todos eles...

Quando minha mãe o encontrou seu olho tinha sido expurgado por causa de uma infecção, e se ela não o tivesse salvo, levado a tempo à veterinária ele estaria hoje sofrendo, senão morto.

Imaginem a dor, o desespero de sentir algo, uma dor de um olho naquele estado e você não saber nem falar para pedir ajuda?

Mas, agora ele está bem e claro que não será posto para adoção. Só precisa de um nome (alguma sugestão?). Amor ele conseguiu, até das cadelas daqui.



Cuidados médicos

No mais, tudo indo. Fui a um tarólogo para ver se me ajudava numa decisão difícil que tenho tomar, mas nada, ele pediu para eu buscar a resposta dentro do meu coração! Bem, se é o santo de casa que fará o milagre, logo que definir conto o que é.

Aos poucos também, quando puder, e se deixarem, visito os amigos da blogosfera – aqui tenho que dividir o PC com meu pai, minha irmã e, claro, passear né? Tirar o bronzeado escritório que veio de contrapeso de SP.

Só não deixem de participar da campanha dos refugiados relatada abaixo. Sempre é tempo de ajudar. Um grande beijo!

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