Gostaria de avisar que se engana (e MUITO) quem pensa que sabe tudo sobre mim ao me seguir nas redes sociais, blogs e afins.
Pode parecer que gente como eu adora exposição, e não é um fato de todo distorcido, mas gosto de exposição para o meu blog, para minhas fotos, para meus textos e até tuites de cunho pessoal – mas são sempre sobre coisas que eu quero que saibam. Coisas que escrevo com total consciência de se tornarem públicas.
Mesmo as merdas no ventilador (que já joguei por aqui) não serão jamais totalmente conhecidas de quem não faz parte integralmente da minha vida (no sentido mais literal que puder existir).
Então, o que quero deixar claro é: minha vida é de certa forma pública, mas só naquilo que eu permito (e quero) que saibam.
Ninguém que me segue sabe o quanto ganho ou o nome do meu chefe, por exemplo. Podem saber que ganho pouco/muito ou que meu chefe é chato/legal… Mas nunca mais do que isto!
Podem saber a cor do meu batom preferido, mas jamais saberão a cor da calcinha que uso (se é que uso calcinha, ou cueca, ou ceroulas…).
Podem saber que estive na balada X no dia Y, mas jamais saberão, apenas me seguindo na internet, de quem era a boca que eu beijei (e se beijei).
Existem limites.
Sejam reais ou virtuais há os seguidores e os amigos.
Amigos que podem ser reais ou virtuais que, independentes de estarem separados por duas casas na mesma rua ou por uma banda larga de internet, sabem que são amigos. E saberão sempre o que for conveniente saber. Sem precisar imaginar, stalkear ou contar com a fofoca alheia.
Os demais, por mais que eu tuite de onde estou, que roupa nova comprei na liquidação ou a dor de barriga que tive no dia, saibam que só sabem de mim aquilo que permito que saibam.